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Homo grotescus

by Ágona

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1.
Regressão 04:24
Primeiro a inércia Do pensamento humano Agora a decadência Não sabemos o que somos Vida de futilidade Nada de compreensão O absurdo e a intolerância Definem a razão Profecia da ciência, isso é evolução Razão humana, isso é evolução Evolução, destruição Maldita regressão Perda de memória Não sabemos o que viramos Em seguida as evidências Do que causamos Vida de futilidade Nada de compaixão O egoísmo e a pobreza Definem a razão Profecia da ciência, isso é evolução Razão humana, isso é evolução Evolução, destruição Maldita regressão Ditadura das tecnologias Violência das teorias Maldição da ciência O fim da existência.
2.
Hoje foi o dia em que a morte abriu seus braços Hoje foi o dia em que foram desfeitos os laços Ponteiros regrediram após não sairem do lugar Perfeito e escrito o dia em que nada há. Encare a dor de olhos abertos O real cada vez mais perto Para o alvo, o tiro certo Predestinados desde o feto Predestinados Outras vidas morrendo no andar em cima do meu Como um lobo na geleira, tudo me esqueceu Ponteiros regrediram após não sairem do lugar Perfeito e escrito o dia em que nada há. Encare a dor de olhos abertos O real cada vez mais perto Para o alvo, o tiro certo Predestinados desde o feto Predestinados Mortos vivos, eu disse mortos vivos Você não está preparado Predestinados Mortos vivos
3.
Cristais que devaneiam sempre além Mas ao contrário de seus sonhos Vidraças pra sempre te mantem Te imobilizando pelos punhos Circos criados Atração, destacado Circuitos redomados Pássaro aprisionado Corra e sangre Rasteje pelos estilhaços Força, expande Circo sem palhaço Cristais que devaneiam sempre além Mas ao contrário de seus sonhos Vidraças pra sempre te mantém Te imobilizando pelos punhos Circos criados Atração, destacado Circuitos redomados Pássaro aprisionado Corra e sangre Rasteje pelos estilhaços Força, expande Circo sem palhaço Proteja sua esmeralda Longe dos demais Nascido pra morte Voando pra morte
4.
Maldição 03:35
As almas estão congeladas Presas debaixo do oceano A maldição já foi lançada Enganados estamos enganando Engrenagem automática Multirão acéfalo funcional Divina obra de perfeição Máquina aceleradora do final Mentes cristalizadas, águas petrificadas A decadência humana não pode ser parada. O litoral está congelado Nosso tempo está acabando Universo amaldiçoado Enganando estamos enganados Engrenagem automática Multirão acéfalo funcional Massiva obra de destruição Máquina aceleradora do final Mentes cristalizadas, águas petrificadas A decadência humana não pode ser parada, nem escondida Soluções vetadas, doces feridas Mentes paradas, idéias perdidas A decadência humana não pode ser escondida Vida de graça, soro da dívida. Espelho sem reflexo A maldição da multidão Até o fim em agonia. Nós negamos o universo, matamos o sol Esconderijo eterno, apagamos as cores e a sós Ascendemos o gélido, morreremos de frio Multidão acéfalo funcional, máquina aceleradora do final.
5.
Unon 05:26
Unon! Alimentando as trevas Que destroem o seu raciocínio Libertando a extinção De todos os valores mínimos Nenhuma razão permitirá sua ambição Incapaz de sobreviver ao desequilibrio final Fúria e combustão! Unon! Suas crenças geral A exatidão do seu fim Um conjunto De falsos princípios Nenhuma razão permitirá sua ambição Incapaz de sobreviver ao desequilíbrio final Fúria e combustão! Ondas gigantes (ondas gigantes!) Paredes vermelhas (paredes vermelhas!) Coágulos brilhantes (coágulos brilhantes!) Almas adormecidas (...adormecidas!) Nenhuma razão permitirá sua ambição Quebrem a barreira de vidro Quebrem a barreira de vidro Nenhuma razão permitirá sua ambição Fúria e combustão! Unon!
6.
O saber foi consumado O mar engoliu nosso legado Não haverá novas gerações Ninguém testemunhará nossas aberrações Nada fica impune muito tempo O preço foi justo, não há mais lamento O sangue negro se esgotou O ouro dos tolos se oxidou A água pura, envenenada Tua riqueza não vale mais nada Tudo foi feita pela ambição Poder e dinheiro, nossa maldição Matamos tudo, nossa mãe e irmãos Agora pagamos o preço da traíção Nada fica impune muito tempo O preço foi justo, não há mais lamento O sangue negro se esgotou O ouro dos tolos se oxidou A água pura, envenenada Tua riqueza não vale mais nada Homo grotescus. Agonize. Morra.
7.
Utopia 05:46
Os sinos badalam a dança dos bastardos Buscar o divino, miséria dos velados Força, guia, gira, dia, alienando vidas doentias Perguntas erradas, ultrapassadas Utopia O real voltou, sentir a... Dor! Pavor! Horror! Dor! Falta de informação, ferramenta de dominação Seu futuro destrutívo é preso com as mãos Força, guia, gira, dia, alienando vidas doentias Perguntas erradas, ultrapassadas Utopia O real voltou, sentir a... Dor! Pavor! Horror! Dor! Vivemos em constante coerção Violentados pela perfeição Ruína constitucional Caótico decesso social Força, guia, gira, dia, alienando vidas doentias Utopia, é para onde tudo caminha Dor! Pavor! Horror! Dor!
8.
A Sombra 04:59
Você sabe que não pode mudar a decisão Tudo tende a ruir Olhe pra sí, não pode fugir Argumentos de fogo solar Inconvícto não vai me enfrentar Sem reflexo, você perdeu Está perdido tentando ser seu Massa sem personificação Sombra sem projeção Eu sou a explosão Incinerando todo o carvão Levo um pedaço da morte Desista agora, pode ter a sorte Feito de pedra, dos pés as mãos Marteladas de dor e razão Sem reflexo, você perdeu Está fudido tentando ser seu Massa sem personificação Sombra sem projeção Zero na escala em portencial Não está pronto nem pro bem nem pro mal Uma partícula perdida no ar Não tente me encarar Não tente me encarar Argumentos de fogo... solar!
9.
Rasgado e destruído Na sombra da desgraça Perdido no meu caminho Não posso me entregar As feridas vão secar Está chegando a hora Que podemos atacar Do anoitecer nos lutaremos Do amanhecer nos lutaremos Sangrando pela vitória Com meu cavalo de tróia Não estou derrotado Virando a página Tornando a dor o passado Não posso desistir Recomeço vai suprir Esse é o momento certo De começar a reagir Do anoitecer nos lutaremos Do amanhecer nos lutaremos Sangrando pela vitória Com meu cavalo de tróia A fênix e seu regresso Conquistar o recomeço Do anoitecer... Do amanhecer... Sangrando Vingança.
10.
Gaia 05:07
Nós somos a doença auto-imune do planeta Somos a defesa que ataca e destrói Vamos pagar Afogados, queimador, soterrados Todos nós! (todos nós!) Asfixiados, esmagados, congelados Todos nós! (todos nós!) Fomos expulsos desse organismo Lançados no espaço rumo ao desconhecido Buscando abrigo espacial Esse é o nosso final Qual será o próximo planeta que tentaremos matar? Somos a negação da existência da vida Vamos pagar Tsunami, terremotos, furacões Todos nós! (todos nós!) Meteoros, tempestades, vulcões Todos nós! (todos nós!) Tivemos nossa resposta Mandados embora Buscando abrigo espacial Esse é o nosso final Estamos chegando nesse novo final Humanos buscando abrigo espacial Um novo planeta pra tentar matar Espectros do Sol e da Lua Qual será o próximo planeta que tentaremos matar?
11.

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released April 12, 2013

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Ágona Rio De Janeiro, Brazil

Since 2006, Metal from Rio de Janeiro, BR.

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